Há elementos, realmente, de cada um desses estilos na estética da dupla, mas a rigor o que eles fazem é bastante singular. Talvez pela voz inconfundível de Legrand, talvez pelos arranjos viajantes, lentos e detalhistas do guitarrista Scally.
Pode-se dizer que todos os discos do Beach House são uma repetição do anterior. Nesse sentido, continuo gostando mais de Devotion, o segundo, e que foi minha introdução ao universo do grupo.
Bloom dá seguimento à sonoridade mais expansiva e pop de Teen Dream, o disco anterior, e é também muito bonito e agradável.
Nenhum comentário:
Postar um comentário